Geração Verão Azul
A Abelha Maia, o Cubo Mágico, o Conan – o rapaz do futuro, a Tucha, o Barco do Amor…
Não. Não estou saudosista. Mas olhar a memória é também olhar para mim. O que fui ontem faz de mim o que sou hoje, e a Abelha Maia, o Conan, o Verão Azul, o Bana e Flapi e muitos outros ícones da minha infância e pré-adolescência sabem a tardes infinitas de brincadeiras, sob o sol da minha cidade do coração, sabem a bombocas e a pão com tulicreme, sabem a viagens à “terra”, sabem a histórias que criei ao lado dos melhores amigos do mundo.....
E hoje acordei assim com uma memória fresca do tempo em que ainda não sabia as voltas que o mundo ia dar e as voltas que eu ia dar com ele….
Tive uma infância maravilhosa, quente, cheia de criatividade, aventuras, liberdade, diabruras e imaginação. Fabulosa.
Passei horas e horas, tardes a fio dedicada a histórias de fadas e reis, a aventuras exploratórias, a vidas de faz de conta, entre a mística da herança árabe da minha cidade e a névoa das crenças cristãs da minha educação.
Tive irmãs, irmãos, avós, primos e tios postiços, tive famílias inteiras que não eram de sangue, mas que me tocaram o coração e me encheram os dias de afectos, sorrisos, bolo escuro e suspiros de açucar.
Afinal não é por acaso que sou ainda uma menina grande… quase todos os dias… E é em dias como este que é tão bom ter memória.
A Abelha Maia, o Cubo Mágico, o Conan – o rapaz do futuro, a Tucha, o Barco do Amor…
Não. Não estou saudosista. Mas olhar a memória é também olhar para mim. O que fui ontem faz de mim o que sou hoje, e a Abelha Maia, o Conan, o Verão Azul, o Bana e Flapi e muitos outros ícones da minha infância e pré-adolescência sabem a tardes infinitas de brincadeiras, sob o sol da minha cidade do coração, sabem a bombocas e a pão com tulicreme, sabem a viagens à “terra”, sabem a histórias que criei ao lado dos melhores amigos do mundo.....
E hoje acordei assim com uma memória fresca do tempo em que ainda não sabia as voltas que o mundo ia dar e as voltas que eu ia dar com ele….
Tive uma infância maravilhosa, quente, cheia de criatividade, aventuras, liberdade, diabruras e imaginação. Fabulosa.
Passei horas e horas, tardes a fio dedicada a histórias de fadas e reis, a aventuras exploratórias, a vidas de faz de conta, entre a mística da herança árabe da minha cidade e a névoa das crenças cristãs da minha educação.
Tive irmãs, irmãos, avós, primos e tios postiços, tive famílias inteiras que não eram de sangue, mas que me tocaram o coração e me encheram os dias de afectos, sorrisos, bolo escuro e suspiros de açucar.
Afinal não é por acaso que sou ainda uma menina grande… quase todos os dias… E é em dias como este que é tão bom ter memória.
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