Fascínios arquitectónicos 1#
Moinhos
Não me lembro desde quando. Mas sempre desejei morar num Moinho. Enorme, alto, talvez por adorar a história de D. Quixote. Talvez por idealizar o Moinho muito branco, situado no alto de um penhasco, com vista sobre o mar com o sol no horizonte.
O moinho muito branco por dentro é moderno.
Tem muita luz, janelas rasgadas até ao tecto, não há cortinas, nem cortinados, nem obstáculos que impeçam o mar de invadir o Moinho. Cores claras, sempre. Espaços amplos que deixam ecoar o som da música até ao jardim. Sim o Moinho está rodeado por um jardim que vai até ao início do penhasco. O moinho é o meu refúgio, preso entre o campo e a cidade permite-me vir resgatar forças e continuar a olhar o mar com a mesma paixão. As escadas são de ferro preto e madeira velha, a casa cheira a minha, a flores e a mar. Perco-me nas leituras, no sótão, junto à lareira acesa que me embala enquanto olho o horizonte. Gosto de sonhar com o meu moinho/casa/lar/refúgio.
Moinhos
Não me lembro desde quando. Mas sempre desejei morar num Moinho. Enorme, alto, talvez por adorar a história de D. Quixote. Talvez por idealizar o Moinho muito branco, situado no alto de um penhasco, com vista sobre o mar com o sol no horizonte.
O moinho muito branco por dentro é moderno.
Tem muita luz, janelas rasgadas até ao tecto, não há cortinas, nem cortinados, nem obstáculos que impeçam o mar de invadir o Moinho. Cores claras, sempre. Espaços amplos que deixam ecoar o som da música até ao jardim. Sim o Moinho está rodeado por um jardim que vai até ao início do penhasco. O moinho é o meu refúgio, preso entre o campo e a cidade permite-me vir resgatar forças e continuar a olhar o mar com a mesma paixão. As escadas são de ferro preto e madeira velha, a casa cheira a minha, a flores e a mar. Perco-me nas leituras, no sótão, junto à lareira acesa que me embala enquanto olho o horizonte. Gosto de sonhar com o meu moinho/casa/lar/refúgio.
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