Favoritos
Tenho nos meus favoritos vários blogs que leio com regularidade. Blogs ordenados por categorias, sobre política, sobre comunicação, blogs de pessoas que conheço, e dentro desses blogs aqueles que me são especiais. Há , no entanto, uma categoria de blogs que assume um espaço diferente. Blogs que, apesar de serem escritos por quem não me é próximo, por pessoas que nunca vi ou ouvi, apesar de não saber como é o olhar ou o toque dos seus autores, estão ligados a mim, porque os encontrei, porque os leio e aprecio a cada dia.
Para estes últimos, os blogs que escolhi por afinidade, por sedução, há rituais que gosto de respeitar. Nunca os leio no emprego, a correr, com a concentração dispersa ou distribuída. Gosto de os descobrir, em casa, no sossego do meu tempo livre, normalmente ao serão. Gosto de os visitar assim, quando nada me impede de os absorver, de os compreender, de os sentir por inteiro como merecem.
Surpreendem-me através das palavras que deixam. Eu sei que as escrevem para as tirar de si, para as arrumar fora, mas sou eu que as encontro, são minhas quando as interpreto e as aproximo do meu sentir.
São pessoas que descobri quase por acaso saltando de blog em blog, cativaram-me e fiquei. Voltei outras vezes, quase todos os dias. Nesses blogs percebo formas de viver e de escrever que me agradam, que me mostram que no fundo somos todos muito parecidos, que no essencial, num momento ou outro da nossa vida, todos temos formas de reagir que no seu âmago são de facto muito próximas.
Tenho nos meus favoritos vários blogs que leio com regularidade. Blogs ordenados por categorias, sobre política, sobre comunicação, blogs de pessoas que conheço, e dentro desses blogs aqueles que me são especiais. Há , no entanto, uma categoria de blogs que assume um espaço diferente. Blogs que, apesar de serem escritos por quem não me é próximo, por pessoas que nunca vi ou ouvi, apesar de não saber como é o olhar ou o toque dos seus autores, estão ligados a mim, porque os encontrei, porque os leio e aprecio a cada dia.
Para estes últimos, os blogs que escolhi por afinidade, por sedução, há rituais que gosto de respeitar. Nunca os leio no emprego, a correr, com a concentração dispersa ou distribuída. Gosto de os descobrir, em casa, no sossego do meu tempo livre, normalmente ao serão. Gosto de os visitar assim, quando nada me impede de os absorver, de os compreender, de os sentir por inteiro como merecem.
Surpreendem-me através das palavras que deixam. Eu sei que as escrevem para as tirar de si, para as arrumar fora, mas sou eu que as encontro, são minhas quando as interpreto e as aproximo do meu sentir.
São pessoas que descobri quase por acaso saltando de blog em blog, cativaram-me e fiquei. Voltei outras vezes, quase todos os dias. Nesses blogs percebo formas de viver e de escrever que me agradam, que me mostram que no fundo somos todos muito parecidos, que no essencial, num momento ou outro da nossa vida, todos temos formas de reagir que no seu âmago são de facto muito próximas.
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