um prazer
Estou de volta. Venho abrir as janelas de par em par.
Quis resistir ao ímpeto de escrever quando estou chateada, desiludida, desapontada, triste, nem sei. Quis e não escrevi. Resisti e deixei de aparecer…
Nos dias alegres e felizes não medito, vivo. Nos dias contentes não escrevo, penso e anoto num recanto da memória ideias, sonhos e vontades para mais tarde recordar. Nos dias assim assim desculpo-me com a falta de tempo ou com outras actividades e o resultado foi a total ausência de linhas de mim no blog que criei.
Durante a ausência daqui vieram pedir-me textos. Histórias, novidades, pensamentos, sensações ou sentimentos… o que fosse, desde que demonstrasse vida.
Voltei. Deixei-me de padrões, de paradigmas, de modelos ou moldes. Não tenho. Escrevo só quando me apetece. Invento, brinco, construo e edifico textos pelo prazer de usar as palavras, de as ler e sentir. Quase sempre só pelo gosto de lhes atribuir significados, outros ou os mesmos, mas ainda assim um prazer puro.
Estou de volta. Venho abrir as janelas de par em par.
Quis resistir ao ímpeto de escrever quando estou chateada, desiludida, desapontada, triste, nem sei. Quis e não escrevi. Resisti e deixei de aparecer…
Nos dias alegres e felizes não medito, vivo. Nos dias contentes não escrevo, penso e anoto num recanto da memória ideias, sonhos e vontades para mais tarde recordar. Nos dias assim assim desculpo-me com a falta de tempo ou com outras actividades e o resultado foi a total ausência de linhas de mim no blog que criei.
Durante a ausência daqui vieram pedir-me textos. Histórias, novidades, pensamentos, sensações ou sentimentos… o que fosse, desde que demonstrasse vida.
Voltei. Deixei-me de padrões, de paradigmas, de modelos ou moldes. Não tenho. Escrevo só quando me apetece. Invento, brinco, construo e edifico textos pelo prazer de usar as palavras, de as ler e sentir. Quase sempre só pelo gosto de lhes atribuir significados, outros ou os mesmos, mas ainda assim um prazer puro.
2 Comments:
Ainda bem que estás de volta.
Beijinhos
Ana
Ofereceram-me um martelo grande, cor de laranja.Escrevo com ele debaixo do braço em Campanhã.Deixo o Porto com uma mala cheia de risos, cumplicidades e uma enorme alegria.Obrigada, o prazer foi todo meu.
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