hoje deixo a porta aberta
Hoje deixo a porta aberta.
Fico à tua espera acordada, aninhada no sofá, de costas para a entrada.
Vais parar à minha porta, primeiro indeciso, depois quando sentires o calor e a luz, vais caminhar com passos seguros e firmes.
Não vais deixar de trazer os teus livros e os quadros que pintaste.
Vais subir as escadas com vagar e vais encontrar-me tranquila, recostada nas almofadas amarelas, aconchegada pela manta de retalhos.
Vou estar a ler ao som da música que veio do outro lado do mundo, aquecida pela lareira acesa
Só te vou sentir quando o teu respirar acelerado encher a sala iluminada com velas.
Vais percorrer a sala, a cozinha e o quarto, vais demorar-te no jardim e por fim vais ficar sentado na varanda a saborear lentamente um copo de vinho tinto.
Esta noite vais estar finalmente em casa.
Hoje deixo a porta aberta.
Fico à tua espera acordada, aninhada no sofá, de costas para a entrada.
Vais parar à minha porta, primeiro indeciso, depois quando sentires o calor e a luz, vais caminhar com passos seguros e firmes.
Não vais deixar de trazer os teus livros e os quadros que pintaste.
Vais subir as escadas com vagar e vais encontrar-me tranquila, recostada nas almofadas amarelas, aconchegada pela manta de retalhos.
Vou estar a ler ao som da música que veio do outro lado do mundo, aquecida pela lareira acesa
Só te vou sentir quando o teu respirar acelerado encher a sala iluminada com velas.
Vais percorrer a sala, a cozinha e o quarto, vais demorar-te no jardim e por fim vais ficar sentado na varanda a saborear lentamente um copo de vinho tinto.
Esta noite vais estar finalmente em casa.
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