incongruentia
Ando aqui há três anos, dois meses e cinco dias. Verdade? Não. Nada disso, é só uma história inventada.
É uma história de amor? É. Mas é também uma estrada cheia de curvas. Às vezes ganha velocidade, outras em ondas sinuosas abranda como a vida.
É aqui que as histórias crescem. Nascem das paredes, e colam-se umas às outras em sucessões de palavras quase sem sentido. Quase…
Fico. Fico ainda enquanto chove. Não saio para a rua, não quero. Olho para todos os lados e nem um sinal de ti. Olho-me no espelho e nem um sinal de mim. Fico à espera. Podia até ser triste, mas acaba por me fazer crescer um sorriso nos lábios.
E queria dizer mais qualquer coisa. As minhas mãos muito pequeninas e um abraço morno. A camisa branca, impecável a cheirar a detergente! O sol de regresso. Os passos apreçados (comprados em saldo pelo preço estabelecido) e o coração a bater muito depressa. A pressa de estar.
Ando aqui há três anos, dois meses e cinco dias. Verdade? Não. Nada disso, é só uma história inventada.
É uma história de amor? É. Mas é também uma estrada cheia de curvas. Às vezes ganha velocidade, outras em ondas sinuosas abranda como a vida.
É aqui que as histórias crescem. Nascem das paredes, e colam-se umas às outras em sucessões de palavras quase sem sentido. Quase…
Fico. Fico ainda enquanto chove. Não saio para a rua, não quero. Olho para todos os lados e nem um sinal de ti. Olho-me no espelho e nem um sinal de mim. Fico à espera. Podia até ser triste, mas acaba por me fazer crescer um sorriso nos lábios.
E queria dizer mais qualquer coisa. As minhas mãos muito pequeninas e um abraço morno. A camisa branca, impecável a cheirar a detergente! O sol de regresso. Os passos apreçados (comprados em saldo pelo preço estabelecido) e o coração a bater muito depressa. A pressa de estar.
Etiquetas: regresso
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