Não posso esperar!
É no fim dos séculos que se vive o maior frenesim de criações. É no início de novas épocas que se conhecem os desafios mais arrojados, mais audazes. Num tempo sem tempo, entre o acabar e o começar, entre o passado e o futuro, esquece-se o agora e olha-se para a novidade, para o querer fazer e mostrar. Procuram-se obras que fiquem e façam história. Lançam-se inquéritos e sondagens ao que se deseja, resume-se o que já foi, para legar aos vindouros uma vida arrumada. O século XXI chegou e já todos esquecemos que vivemos um momento particular, protagonizado de 100 em 100 anos. Somos definitivamente herança do século passado.
Hoje estranho quando me vejo no meio da multidão e me percebo, aos olhos dos outros, como pertencente ao grupo dos adultos… Mas quando é que isto aconteceu? Quando é que o século XXI me trouxe a maioridade plena!? Como é que sem eu perceber, devagarinho, muito devagarinho deixei de ser a geração de amanhã para ser A GERAÇÃO DE HOJE!
É no fim dos séculos que se vive o maior frenesim de criações. É no início de novas épocas que se conhecem os desafios mais arrojados, mais audazes. Num tempo sem tempo, entre o acabar e o começar, entre o passado e o futuro, esquece-se o agora e olha-se para a novidade, para o querer fazer e mostrar. Procuram-se obras que fiquem e façam história. Lançam-se inquéritos e sondagens ao que se deseja, resume-se o que já foi, para legar aos vindouros uma vida arrumada. O século XXI chegou e já todos esquecemos que vivemos um momento particular, protagonizado de 100 em 100 anos. Somos definitivamente herança do século passado.
Hoje estranho quando me vejo no meio da multidão e me percebo, aos olhos dos outros, como pertencente ao grupo dos adultos… Mas quando é que isto aconteceu? Quando é que o século XXI me trouxe a maioridade plena!? Como é que sem eu perceber, devagarinho, muito devagarinho deixei de ser a geração de amanhã para ser A GERAÇÃO DE HOJE!
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