post it_
Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior…
Um post it colado na porta de casa. Não esquecer.
Vou ao frigorífico. Um copo de leite e na porta fechada a mesma letra, a minha, a mesma mensagem, a que me escrevi.
Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior….
Não me apetece parar, nem sequer para ouvir a minha voz interior. Nem sequer para me ouvir ou sentir quero parar. Depois a vida é assim, a minha cabeça não cessa, não se detém, não se liga ou amarra. No escritório, em cima dos livros que separei.
Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior.
Continuo a mil, a caminho, num destino sem parar, num rodopiar obstinado. Às vezes não devia. Outras vezes gosto, gosto muito até, de ser assim, sem parar, a mil, cá dentro, aquém, além, ali, ausente ou presente.. mas sem ter que parar só para me ouvir.
Li em todos os sítios que escolhi, a mensagem que me enviei. No espelho da casa de banho. Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior….
Li e ignorei. Fingi estar distraída. Brinquei ao faz de conta e andei pela casa a arrumar, a organizar, a telefonar, eficiente, activa, eficaz.
No bolso do casaco que despi. Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior.
Não quero que já seja logo, não quero parar para ouvir a minha voz interior. Depois vi as minhas mãos rasgaram todas as notas. As que encontrei enquanto vagueava numa azáfama produtiva pela casa. até já não sobrar nenhuma.
Depois parei... já nada me obrigava a ouvir-me, nem sequer as notas que me escrevi.
Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior…
Um post it colado na porta de casa. Não esquecer.
Vou ao frigorífico. Um copo de leite e na porta fechada a mesma letra, a minha, a mesma mensagem, a que me escrevi.
Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior….
Não me apetece parar, nem sequer para ouvir a minha voz interior. Nem sequer para me ouvir ou sentir quero parar. Depois a vida é assim, a minha cabeça não cessa, não se detém, não se liga ou amarra. No escritório, em cima dos livros que separei.
Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior.
Continuo a mil, a caminho, num destino sem parar, num rodopiar obstinado. Às vezes não devia. Outras vezes gosto, gosto muito até, de ser assim, sem parar, a mil, cá dentro, aquém, além, ali, ausente ou presente.. mas sem ter que parar só para me ouvir.
Li em todos os sítios que escolhi, a mensagem que me enviei. No espelho da casa de banho. Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior….
Li e ignorei. Fingi estar distraída. Brinquei ao faz de conta e andei pela casa a arrumar, a organizar, a telefonar, eficiente, activa, eficaz.
No bolso do casaco que despi. Nota: Logo, parar e ouvir a minha voz interior.
Não quero que já seja logo, não quero parar para ouvir a minha voz interior. Depois vi as minhas mãos rasgaram todas as notas. As que encontrei enquanto vagueava numa azáfama produtiva pela casa. até já não sobrar nenhuma.
Depois parei... já nada me obrigava a ouvir-me, nem sequer as notas que me escrevi.
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