Chove
Mas a mim que me importa
Se eu estou aqui abrigada nesta porta
Chove
Mas a mim que me importa
Se é do destino de quem ama ouvir um violino até na lama.
(não é meu este poema, decorei-o há alguns anos... mas sempre que chove começo a declama-lo baixinho... de mim para mim...)
Mas a mim que me importa
Se eu estou aqui abrigada nesta porta
Chove
Mas a mim que me importa
Se é do destino de quem ama ouvir um violino até na lama.
(não é meu este poema, decorei-o há alguns anos... mas sempre que chove começo a declama-lo baixinho... de mim para mim...)
2 Comments:
Hoje importou-me!
Questuver que gostasteS?
eu ouço uma rabeca desafinada.
Enviar um comentário
<< Home