segunda-feira, outubro 18, 2004

Chove
Mas a mim que me importa
Se eu estou aqui abrigada nesta porta
Chove
Mas a mim que me importa
Se é do destino de quem ama ouvir um violino até na lama.

(não é meu este poema, decorei-o há alguns anos... mas sempre que chove começo a declama-lo baixinho... de mim para mim...)

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Hoje importou-me!
Questuver que gostasteS?

10:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

eu ouço uma rabeca desafinada.

2:20 da manhã  

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