conta-me histórias
São histórias de amor aquelas que me pedes. São histórias de amor as que procuras quando aqui vens. Eu sei. Vens curioso, à procura de me ver reflectida nas narrativas que aqui deixo, à espera de me leres entre as linhas que invento.
Não te iludas. Não sou eu que vivo estes sentires que conto. Não sou eu que saio de mim e me olho fora do corpo, procurando perceber para onde fui.
São histórias de amor, sempre, aquelas que esperas que deixe aqui, à porta. Um presente de amor. Uma caixa simples, silenciosa e branca. Rotulada: LOVE. Só para ti. Só para que saibas…Uma história envolta em mistérios. Uma surpresa inesperada que possas desembrulhar devagar, ao sabor da tua imaginação.
São histórias de amor aquelas que me pedes. Esperas que fale de ti em segredo. Esperas. Desejas a vida que contas na história que inventaste.
Era uma vez… e começava a história. Uma história como no cinema com grandes planos, com olhares húmidos, com frases feitas. Amor I Love You. Com silêncios e a história parada à espera que alguém invente a próxima cena. Ao longe a banda sonora escolhida, na boca poemas de palavras sentidas.
Era assim o filme?
Meu amor conta-me histórias. Uma história simples, grande do tamanho dos teus braços…
“Então baixei-me ao rio e trouxe água nas mãos em concha. E derramei-ta na cabeça imensamente. E disse, Eu te baptizo em nome da Terra, dos astros e da perfeição. E tu disseste João sacrílego”. (Em nome da terra_ Vergilio Ferreira).
São histórias de amor aquelas que me pedes. São histórias de amor as que procuras quando aqui vens. Eu sei. Vens curioso, à procura de me ver reflectida nas narrativas que aqui deixo, à espera de me leres entre as linhas que invento.
Não te iludas. Não sou eu que vivo estes sentires que conto. Não sou eu que saio de mim e me olho fora do corpo, procurando perceber para onde fui.
São histórias de amor, sempre, aquelas que esperas que deixe aqui, à porta. Um presente de amor. Uma caixa simples, silenciosa e branca. Rotulada: LOVE. Só para ti. Só para que saibas…Uma história envolta em mistérios. Uma surpresa inesperada que possas desembrulhar devagar, ao sabor da tua imaginação.
São histórias de amor aquelas que me pedes. Esperas que fale de ti em segredo. Esperas. Desejas a vida que contas na história que inventaste.
Era uma vez… e começava a história. Uma história como no cinema com grandes planos, com olhares húmidos, com frases feitas. Amor I Love You. Com silêncios e a história parada à espera que alguém invente a próxima cena. Ao longe a banda sonora escolhida, na boca poemas de palavras sentidas.
Era assim o filme?
Meu amor conta-me histórias. Uma história simples, grande do tamanho dos teus braços…
“Então baixei-me ao rio e trouxe água nas mãos em concha. E derramei-ta na cabeça imensamente. E disse, Eu te baptizo em nome da Terra, dos astros e da perfeição. E tu disseste João sacrílego”. (Em nome da terra_ Vergilio Ferreira).